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Especialista explica como utilizar a classificação automática de sorters

Segundo o Sales Regional Manager da Pitney Bowes, Gustavo Cristófaro, sistemas de sortimento automáticos trazem maior eficiência na separação, triagem e consolidação de volumes



Um dos pontos importantes nas operações logísticas é a classificação automática de produtos por meio de equipamentos sorters em ambientes industriais, uma vez que torna as atividades de preparação de pedidos e ordens de separação mais dinâmicas e eficientes. Segundo análise do Sales Regional Manager da Pitney Bowes, Gustavo Cristófaro, por meio dela, é possível produzir mais em menos tempo de processamento, objetivo perseguido por empresas de todos os portes.


Para o executivo, os sistemas de sortimento automáticos trazem maior eficiência na separação, triagem e consolidação de volumes. “Eles também reduzem o número de manipulações dos itens e diminuem os deslocamentos no processo de separação de pedidos, ordens e rotas, tornando os processos mais seguros”, disse.


Ele reforçou que existem critérios-chave que as empresas devem considerar ao escolher um equipamento sorter para suas operações. O primeiro deles é definir que modelo de consolidação se pretende aplicar na operação. Por exemplo, consolidação por pedido, por cliente, por rota, por transportadora, por veículo, e assim por diante.


“Uma vez definido esse critério, é preciso otimizar os deslocamentos e acessos constantes aos mesmos produtos, definindo-se uma onda de separação, com novos critérios para acessar preferencialmente uma única vez determinado produto, por onda”, detalhou o especialista.

Por fim, ele reforçou a importância de entender qual velocidade de processamento será necessária, definindo a quantidade de volumes a processar dentro de um determinado tempo de processamento.


Sistema de classificação automática personalizado


O executivo revelou que um sistema de classificação automática pode ser personalizado para atender às necessidades específicas de uma empresa. “Na Pitney Bowes, desenvolvemos um estudo através do levantamento de dados e características operacionais de cada cliente para entender as necessidades e especificidades de cada operação, identificando os problemas e dificuldades e proporcionando a melhor resposta para cada uma delas”, esclareceu.


Ele lembrou que existem diferentes modelos de sorters no mercado e, em sua maioria, os sorters têm melhor desempenho quando os produtos têm sua base com superfície plana, lisa e rígida. Ao identificar essa limitação, a Pitney Bowes desenvolveu um desviador capaz de triar também bolsas como flyers que são muito comuns em operações de e-commerce.


O executivo da Pitney explicou que a tecnologia de visão artificial e sensores é utilizada nos equipamentos sorters para melhorar a precisão da classificação. De acordo com ele, esse recurso ajuda na identificação dos volumes que estão sendo movimentados pelo sistema.


“São utilizados scanners, câmeras de leitura 1D e 2D de última geração, leitores RFID, sensores fotoelétricos entre outras tecnologias para identificar e rastrear todos os volumes que passam por cada ponto do sistema, garantindo assim a precisão na triagem e classificação desses volumes”, ressaltou.

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